La célula la llevan los líderes
Comenzamos a trabajar con el modelo celular en la ciudad de Santa Ana sabiendo que llegaríamos a la época de “la corta” de café a fin de año. Sabíamos que la larga ausencia de la mayor parte de miembros durante tres meses afectaría el alcance evangelizador de nuestras nuevas células.
El primer año, nuestras células no operaron durante ese lapso; pero después del mes de enero la iglesia experimentó una primavera que le permitía incrementar su alcance. Con el tiempo, se hizo norma que el primer trimestre de cada año era el de mayor crecimiento.
Un tiempo después, pensamos que una manera de aprovechar la migración hacia las montañas era la de que cada líder realizara en las fincas de café la reunión de célula una vez por semana. A pesar que los líderes lo intentaron se encontraron con varias dificultades: la falta del anfitrión, la falta de una verdadera casa, la imposibilidad de entregar sus reportes, la falta del supervisor, una pérdida del sentido de pertenencia y comunidad de los miembros de la célula.
Creo que todos esos obstáculos podrían haberse superado usando de creatividad. Pero, quizá un poco de rigidez para entender a la célula fue lo que más desalentó a nuestros líderes. No obstante, pudimos dar un golpe de timón a todo ello. Pero, eso será nuestro tema de la próxima semana.
TRADUCCIÓN AL INGLÉS
Leaders conduct the cell
We started working with the cell model in the city of Santa Ana knowing that at the end of the year we would reach the time of the harvest of coffee or “la corta”, in Spanish. We knew that the long absence of most of the members during three months would affect our new cells’ evangelistic outreach.
The first year, our cells did not operate during that time period; but after the month of January, the church experienced a spring time which allowed it to increase its outreach. Over time, it became a norm that the first quarter of each year was of the highest growth.
Later on, we thought that if each leader held the cell meeting once a week in the coffee farms, that would be a way to make the most of the migration to the mountains. Although leaders tried it, they encountered several difficulties: the lack of a host, the lack of a real house, the inability to deliver their reports, the lack of a coach, the loss of the sense of belonging and community among the cell members.
I think all of those obstacles could have been overcome using creativity. But perhaps a little rigidness to understand the cell was what most discouraged our leaders. Nevertheless, we were able to make a change of direction regarding all. But that will be our next week’s theme.
TRADUCCIÓN AL PORTUGUÉS
Grupos de Célula e as Estações da Vida
Nós começamos a trabalhar com o modelo de células na cidade de Santa Ana sabendo que no final do ano nós chegaríamos no período da colheita de café ou “la corta”, em Espanhol. Nós sabíamos que a longa ausência da maioria dos membros durante esses três meses afetariam de forma negativa o propósito evangelístico das novas células. No primeiro ano, nossas células não funcionaram durante esse período. Mas depois do mês de Janeiro, a igreja experimentou um tempo de primavera que nos permitiu aumentar o evangelismo. Com o tempo, se tornou uma regra que o primeiro trimestre de cada ano era o tempo de maior crescimento.
Mais tarde, pensamos que se cada líder realizasse a reunião de células uma vez por semana nas fazendas de café, seria uma maneira de aproveitar ao máximo a migração para as montanhas. Embora os líderes tenham tentado, encontraram muitas dificuldades: a falta de um anfitrião, a falta de uma casa de verdade, a incapacidade de entregar os seus relatórios, a falta de um treinador, a perda do sentido de pertencimento e de comunidade entre os membros da célula.
Eu acho que todos esses obstáculos poderiam ser superados usando criatividade. Mas talvez nós fossemos muito rígidos em nossa compreensão da célula, e isso desencorajou nossos líderes. No entanto, fomos capazes de fazer uma mudança de direção em relação a tudo isso. Mas isso será nosso tema da próxima semana.